Nos últimos anos, em Portugal, tem-se desenvolvido algum debate público em torno dos diferentes papéis da televisão junto de alguns dos sectores mais jovens da população, seja enquanto meio prioritário de entretenimento, seja enquanto meio privilegiado de informação, seja enquanto possível meio de aprendizagens, ou mesmo enquanto simples (ou bastante complexa) «baby sitter». Este debate, que a seu tempo foi de certo modo promissor pelo facto de se ir estabelecer no panorama televisivo português uma nova entidade reguladora (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) acabou por se esvair e não contribuir grandemente para qualquer conhecimento mais aprofundado do problema. Vejamos porquê.
Published on 30/09/08
Accepted on 30/09/08
Submitted on 30/09/08
Volume 16, Issue 2, 2008
DOI: 10.3916/c31-2008-03-030
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