Electric vehicle technological battle: an analysis of GM´s automotive race for the dominant design

Abstract

presente pesquisa viabilizou, possivelmente, a expansão do arcabouço teórico desenvolvido por Suarez (2004) e Lynn et al. (1996), seguindo a mesma direção dos resultados obtidos na pesquisa longitudinal desenvolvida por Yu et al. (2011). Desenvolvemos um estudo descritivo de modo a analisar um período de 42 anos com o objetivo de entender os fatores que influenciaram a trajetória do desenvolvimento da tecnologia do veículo elétrico na GM de modo que utilizamos o arcabouço teórico desenvolvido por Suarez (2004) como norteador das observações empíricas. Coletamos dados secundários da tecnologia de baterias referente a fase um (realização de P&D) e dados secundários da tecnologia do veículo elétrico referente às fases dois (protótipos) e fase três (criação de mercado) para a construção do estudo de caso. As observações dessas fases viabilizaram os seguintes resultados: a possível expansão do arcabouço conceitual do Suarez (2004) em relação ao nível da firma (sondagem e aprendizagem tecnológica, sondagem e aprendizagem mercadológica e transferência de conhecimento) e ao nível do ambiente (setores industriais associados, pressão social, política internacional e questão econômica); e a possível ampliação da vertente teórica de sondagem e aprendizagem mercadológica desenvolvida por Lynn et al. (1996) no sentido de constatarmos a sondagem e aprendizagem tecnológica em um momento anterior a sondagem e aprendizagem mercadológica. Na década passada, iniciou-se um processo de efervescência de novos entrantes na indústria do veículo elétrico e, nessa década, duas das principais montadoras mundiais (GM e Nissan) lançaram os seus primeiros veículos elétricos para serem produzidos em larga escala. Essas evidências empíricas indicam uma possibilidade real da tecnologia do veículo elétrico estar em um estágio de maturidade que viabilize a realização do processo de transição tecnológica indicada no arcabouço conceitual desenvolvido por Utterback e Abernathy, em 1975. Nesse sentido, os resultados teóricos obtidos nessa pesquisa podem apoiar o processo de tomada de decisão no contexto de incentivo a essa tecnologia tanto da perspectiva da firma quanto da perspectiva do governo.         In alignment with the results obtained in the longitudinal research conducted by Yu et al. (2011), the present study possibly enabled the expansion of the theoretical framework developed by Suarez (2004) and Lynn et al. (1996).  A descriptive study was developed so as to analyse a 42 year period with views to understanding the factors which influenced the course of development of electric vehicle technology at GM. Thus, to guide empirical observations, the theoretical framework developed by Suarez (2004) was employed. To build the study case, phase one (execution of R&D) battery technology and phase two (prototypes) and three (market shaping) electric vehicle technology secondary data was collected. Findings observed in these phases gave rise to the following results: the possible expansion of Suarez´s (2004) conceptual framework at corporate level (technological survey and learnings, market survey and learnings and knowledge transfer) and at environment level (associated industrial segments, social pressure, international politics and economic issues); and the possible extension of the theoretical market probe and learning line of thought developed by Lynn et al. (1996) in as much as the identification of the occurrence of technological probe and learning, at a moment preceding that of market probe and learning, is concerned.  Over the last decade, a new entrant commotion process sprung within the electric vehicle industry and during this decade, two of the top world manufacturers (GM and Nissan) launched their first electrical vehicles for mass production purposes. This empirical evidence indicates that currently, there is an effective possibility of electric vehicle technology being at a stage of maturity whereby the technological transition mentioned in the conceptual framework developed by Utterback and Abernathy in 1975, is feasible. To this effect, the theoretical results obtained in this study may support decision processes in as much as incentives are concerned, both from a corporate and government perspective.